segunda-feira, 28 de março de 2011

Contos de Casadas

Carona Gostosa

Me chamo Claudia, tenho 23 anos, casada, talvez por ter casado cedo com apenas 17 anos a gente sempre guarda fantasias, vontade de conhecer coisas novas. Foi o que aconteceu comigo, trabalho como secretária. Na volta do trabalho sempre venho de carona com Rodrigo, que trabalha na repartição ao lado, ele sempre muito gentil, atencioso comigo, até demais diga-se de passagem. Semana passada as coisas começaram a ficar mais quentes, percebi um jeito diferente no olhar dele, me olhava com desejo, e começou a elogiar meu corpo, dizendo que eu era muito atraente. Os dias passaram, as conversas foram ficando cada vez mais picantes, até que na quinta feira ele mudou o caminho. Parou o carro em uma estrada deserta, perto de umas árvores, meu coração disparou, senti a voz dele tremula, estava dominado de tesão, me dizia que se masturbava pensando em mim, e que ia me chupar toda ali mesmo. Senti um frio na barriga, ele pegou minha mão e colocou dentro de suas calças, senti aquele volume pulsando por minha causa, comecei a masturbalo, ele gemia alto. Abaixou minha saia deixando a mostra meu pequeno fio dental preto. Em pouco tempo estavamos no banco de trás, de bumbum pra cima senti seus dentes arriando meu fio dental até meus pés, não demorou e comecei a sentir o calor de sua lingua em minha bucetinha umida. Delirava de prazer a cada golpe de sua lingua, solucei de tesão quando senti sua lingua correr pelo meu cusinho que piscava sem parar. Enlouquecido ele golpeou minha bucetinha em uma estocada seca com seu cacete, me fazendo gemer como uma putinha no cio, sentia suas bolas batendo em minha bundinha, e seu suor caindo em minhas costas. Logo seu cacete passeava pela portinha de meu rabinho, eu dizia " ai não ", mas ele dominado pela tara enterrou de uma só vez aquele cacete em meu pequeno rabinho, me fazendo chorar, vi estrelas, sentia dor e prazer ao mesmo tempo. Fiquei tonta de prazer e tive um orgazmo louco ao sentir aquele jato de porra inundar meu rabinho.. Ainda lembro do grito de tesão que ele deu ao encher meu cusinho de porra. Foi inesquecivel, ao chegar em casa mais tarde, tive de dar uma boa disculpa e uma dor de cabeça a noite, dormi com meu rabinho doendo, mas muito satisfeita.

Enlouquecida de prazer

12 anos de casamento ,31 anos de idade, um relacionamento sexualmente frustrante e afetivamente aquém do que eu precisava ....
Tínhamos acabado de nos mudar para Pira e eu me sentia muito sozinha , desejando que algo acontecesse ....
Numa sala de bate-papo conheci muitas pessoas interessantes , mas o acaso me aproximou de um homem de 30 anos , casado também ...
Apesar de ser uma mulher absolutamente consequente e racional , joguei tudo pro alto e investi nesta amizade ...
Conversamos por 2 vezes no chat e sempre uma conversa legal e "despretenciosa"..Isso de alguma forma alimentou o nosso desejo de nos vermos . Ele me deu seu telefone e no dia seguinte , uma segunda-feira liguei pra ele ...Nem mesmo eu acreditei ... marcamos um encontro à tarde ..
Naquele momento eu nem pensava na possibilidade de ele não me atrair ...simplesmente não pensei ...agi.
Nos encontramos e fomos para um motel .. eu não tremia , nem me sentia vulgar .. Conversamos muito e as nossas afinidades despertaram a nossa carência ..
Eu não o conhecia ,mas minha intuição me conduzia para um romance inesquecível ..
Enquanto a conversa rolava meu desejo de beijá-lo aumentava ...seu cheiro, sua boca carnuda ...ai !!
Ele se aproximou e me beijou perdidamente como se houvesse entre nós uma paixào incontrolável...e há !!!
Este ariano perfeito regia uma orquestra com maestria .. sua boca me alucinava e eu me senti muito à vontade . Em suas mãos me transformei numa Afrodite.
Lânguida fui me desmanchando em prazer .. seus dedos e sua língua percorriam meu corpo num ritmo delirante .. Este homem tem o dom de fazer tudo certo e no momento exato ..
Sem tirarmos nossas roupas ele ia me transformando num vulcão .
Enfiei minha mão em seu peito e o despi aos poucos..Lambi sua orelha , beijei seu peito , e depois de dar muitas voltas em torno de seu pau ..o sorvi gulosamente ..ele enlouqueceu ..Me jogou sobre a cama e segurou minhas mão começou a Se esfregar em mim com tanto ardor que eu sentia se pau incrivelmente rígido ser empurrado sobre a minha calça na minha bucetinha molhadíssima...Meio alucinado arrancou meu jeans e jogou meus sapatos longe ..delirou nos meus peitos grandes ,enquanto eu me contorcia em seus braços ...
EU quase perdia o fôlego de tanto tesão quando ele me puxou para si com ares de dominador e me penetrou profundamente... Nunca senti tanto tesào na minha vida ... Depois foi só prazer.. penetrações delirantes e nem vimos o tempo passar..
Eu nem sabia que tinha tantas habilidades .. rs ..
Tivemos uma cumplicidade sexual inédita para ambos ... O melhor do sexo oral ..o melhor da trepada !!!
Depois disso , os encontros se repetem e a loucura ultrapassa tudo o que um dia esperei do sexo ...

Sentindo o calor do cacete

Atualmente sou casada, com 26 anos e uma filha, vou contar uma de minhas aventuras um pouco antes de meu casamento. Naquela época eu namorava e brigávamos muito, e nestas separadas que eu aproveitava. Sou oriental, muito apertadinha, de seios médios e bumbum empinadinho, e foi com este perfil que um dia saindo da faculdade peguei carona com um colega de curso.
No caminho fomos conversando normalmente e ele me enchendo de perguntas tipo, como meu namorado me deixava voltar sozinha à noite, que era um pecado, e eu fui concordando. Bem era Sexta-feira, não ia sair mesmo, foi então que senti aquele calorzinho e uma vontade de sentir um pinto quente dentro de mim, acabei cedendo a paquera de meu colega e fomos para sua casa, descobri que ele morava sozinho e que ninguem nos incomodaria, entrando lá fomos nos beijando e nos esfregando, sentia sua mão em meus seios, que desejo eu sentia, ele desceu sua mão até minha xoxotinha, muito molhada e foi enfiando os dedos devagarzinho, eu o beijava e fui arrancando suas roupas, deixando-o pelado e caindo de boca naquele cacete, grande e muito cabeçudo. Coloquei minha xaninha na boca dele, que estava muito louco para sentir meu sabor de namoradinha dos outros. Fiquei enlouquecida para sentir um pinto diferente, e comecei a esfregar a cabeça do pau dele na minha xoxotinha e escorregar devarzinho, sentindo minha bucetinha abrindo e engolindo todo aquele pinto. Trepei muito, todas as posições que eu conhecia e que não conhecia, sentia sua porra esguichar dentro e não parava de cavalgar, quando foi minha vez de provocá-lo, coloquei um dedinho no cuzinho, depois outro, enquanto ele me comia de quatro, gozei várias vezes.
Chegando em casa, havia um recado de meu namorado, que iríamos sair logo cedo, pela manhã, e qual a minha surpresa, fomos a um motel transar, imagino que eu devia ainda estar com o gosto do pinto de meu amigo, depois desta transa descobri que o melhor tipo de homem é o cabeçudo.

Louca de desejo

Bem, sou casada, 28 anos, trabalho, estudo, um filho lindo.. uma vida quase perfeita, não fosse a minha vontade louca de fazer amor... e a do meu marido de dormir...
uma noite dessas, em que não se consegue dormir, o corpo treme de desejo e o parceiro já gozou e capotou... levantei da cama e, num impulso, fui ao telefone e disquei 145, um daqueles números p/ se conversar a toa.... isso devia ser umas 23:45h.... de repente, entrou na linha um cara com a voz linda e me deu o número...liguei!
conversamos até as 2h, demos boas risadas, nos conhecemos, rolou um sentimento e.. fizemos amor....ouvia ele bater p/ mim... foi muito excitante e tb gozei.. senti escorrer...ele disse que gostaria dde me conhecer pessoalmente e eu, louca, permiti.
no dia seguinte, ele ligou, p/meu o celular, e marcou de me buscar na faculdade e, não nos conhecíamos pessoalmente, as descrições poderiam estar erradas, mas ele era realmente lindo, até superou minhas expectativas e eu as dele... ficamos com cara de bobos, pois tínhamos feito amor por tel sem mesmo nos conhecermos, mas começamos a conversar, reparar em detalhes um no outro, nossa respiração começou a ficar ofegante... precisávamos de um lugar p/ ficar a sós urgente... fomos p/ a casa dele, sua mãe estava viajando, mas sua tia fofoqueira estava vigiando a entrada e ele achou melhor não subir...a tia com certeza contaria p/ a namorada dele da minha estada lá... ele é policial, estava num carro com o adesivo, fardado, não poderíamos ir a um motel.... nossos corações batiam a mil, ele dirigindo, me trazendo p/ casa, e nossos corpos gritando por prazer..ele me olhava com um desejo que a muito tempo não era olhada por meu marido, a quem nunca tinha traído, nunca mesmo, mas esse era um momento incrível que eu não gostaria de deixar de viver...ele dirigindo, começou a me tocar.... eu de vestido, não pude, ou não quis impedí-lo de me tocar, pois inconscientemente, tinha me arrumado p/ o nosso encontro. ele levava minha mão ao seu pênis, eretíssimo, por cima da calça, latejando por mim, me pedindo p/ chupá-lo, mas o carro estava em movimento, seria muito arriscado. ele trançava suas mãos 'as minhas, acariciava minhas pernas, quando levantou minha saia e me tocou, eu, me abri, louca de desejo, e ele introduziu seu dedo em minha vagina, encharcada de desejo por aquele desconhecido, louco e lindo, e nos comemos com os olhos, fizemos amor mesmo sem ter feito.... ele me deixou, perto de casa e, na despedida, quis me beijar.. eu recuei, pois tinha o perigo de ser vista por algum conhecido..... ele me olhou com uma carinha de quero mais... e eu, de quero muito mais..rs.. queria muito ter sentido o gosto daquele beijo.
chegando em casa, liguei p/ o seu cel, e conversamos por mais um tempo... nossa respiração ainda estava ofegante, foi um dos momentos de maior tesão da minha vida... ele falou que não faltariam oportunidades.... não queremos ter uma vida em comum... só queremos ser amigos, amigos muito especiais, que se amam, que se desejam, que se completam.... ele irá me buscar outras vezes...quem sabe rolará o que tanto queremos?...rs tomara..rs

Putinha casada

Incentivada pelo meu gostoso casinho EXTRA, vou contar um pouco de mim e sei
que tb falo do que vivem muitas outras mulheres casadas...tenho 24 anos,
morena, cabelos castanhos abaixo do ombros, olhar pidão, seios pequenos,
coxas grossas, bumbum saliente e gostoso, casada há 4 e vivo muito bem com
meu marido que tem 36anos, por enquanto sem filhos....Sou secretária em uma
empresa privada que antes era uma estatal, meu marido é gerente regional de
uma outra empresa e financeiramente vivemos bem, afetivamente tb nos amamos
muito, mas sexualmente o maridão é fraquinho, ele se dá muito ao trabalho,
me deixando sempre em segundo ou terceiro plano, coisa que durante o nosso
primeiro ano de casamento foi motivos de brigas enormes entre nós, na época
eu reclamava da sua falta de atenção, carinho, sexo, coisas básicas que toda
mulher quer do marido....meu marido foi meu primeiro homem e nessa época eu
ainda não havia conhecido as delicias do sexo extra conjugal, do outro
homem, e cobrava muita atenção dele, sempre muito envolvido com o trabalho,
me deixava muito carente de tudo, principalmente de sexo....foi nessa
situação que conheci o Dr. Otavio, um engenheiro que trabalhava na mesma
empresa que eu, ele 34anos, tb casado, bonito, charmoso e com a maior fama
de garanhão, eu nova na empresa, 21anos, casada há um ano e muito carente,
ele sempre muito simpático, me conquistou pela educação e o astral sempre
pra cima....atravez de uma amiga de trabalho tb casada, mas de um outro
setor, soube que além de educado o Dr. Otavio era muito gostoso na cama, que
era um garanhão bem dotado e que já havia comido algumas meninas da empresa,
aquilo passou a me fazer vê-lo com outros olhos e quase sem perceber,
passei a ser mais gentil e brincalhona com ele, que deve ter notado a minha
mudança e tb passou a me dá mais atenção...pela mesma amiga soube do
interesse dele por mim, ai passei a me insinuar discretamente e ficamos mais
amigos, eu tinha consciência que aquilo estava acontecendo, era pelo descaso
do meu marido para comigo, minha carência era latente e eu precisava de um
amigo, de alguém para me ouvir, de um homem...por isso após algumas caronas,
onde nossas conversar giravam em torno dos nossos casamentos onde eu me
abria pra ele, o convite a um barzinho e depois a um motel foi inevitável
aceito sem a menor recusa....era uma sexta e eu liguei pro meu marido
dizendo que chegaria mais tarde, por conta de uma festinha na casa de uma
amiga, ele tb disse que se atrasaria por causa de uma reunião....essa falta
de preocupação do meu marido, me deu raiva, me senti livre de qualquer culpa
por alguma coisa viesse a acontecer naquela noite....deixei meu carro num
shoping e entrei no carro do Dr.Otavio, estava nervosa, mas os vidros
escuros me deixaram mais tranqüila, ele me levou num barzinho discreto e
pouco movimentado, lá ele pediu vodca e eu campare, ele fumou e eu pedi pra
experimentar, tossi, engasguei, mas gostei, rimos da minha falta de jeito,
na terceira dose eu já estava envolvida por ele e trocamos um delicioso
beijo, o primeiro tímido, e no segundo nos entregamos, ele beijava super
gostoso e sua mão ousada, investiram nos meus seios e me deixaram
molhadinha com os toques nos meus biquinhos, ele dizendo no meu ouvido que
me achava um tesão, gostosa, que sempre tivera louquinho por mim, deixava
meu ego a mil....ai veio o convite para irmos a um lugar mais calmo e
aconchegante e eu concordei com um sorriso e um beijinho nos
lábios.....Entramos no carro e em um minuto estávamos entrando num motel
chique, na suíte a minha timidez se foi com os nossos amassos, a minha
curiosidade em conhecer outro homem era grande e meu tesão pelo Otavio era
maior ainda, ele foi super carinhoso e tirou minha roupa com calma e classe
sempre me elogiando, quando percebi estava nua na cama e ele apenas de
cueca, me senti no paraíso nos braços daquele macho gostoso, que me olhava
com desejo, me pegava de um jeito diferente, com tesão, com prazer, nunca
havia me sentido tão apalpada, ele o tempo todo me dizendo no ouvido, o
quanto eu era gostosa, o quanto ele queria me comer, o quanto ele me
desejava, ai ele partiu pra ação e dedicou uma atenção especial aos meus
seios pequenos e durinhos, me chupando enquanto passava o dedinho no meu
grelinho, gozei assim na mão dele....muito gostoso.....ai ele desceu pra
minha xotinha, tirou minha calcinha, e me mandou abrir as pernas, meu
tesão foi a mil, nossa como é gostoso para uma mulher ouvir um macho de
verdade mandar abrir as pernas, me chupou como nunca fui chupada, gozei
duas vezes na boca dele, ai ele se ajoelhou na minha frente, tirou a cueca e
me exibiu um pau lindo, enorme, moreno, grosso, maravilhoso, ai lembrei do
meu marido, não pude evitar as comparações, o do meu marido era um pintinho
na frente daquele colosso maravilhoso, alias em nada meu marido se parecia
com aquele macho de verdade que estava ali. comigo..ele se aproximou, pegou
minha cabeça e empurrou de encontro aquele cacetão lindo......" vam cá minha
putinha, chupa ele bem gostoso, chupa ".....aquilo não foi um pedido, foi
uma ordem, cai de boca naquele pau e descobri que era mais gostoso do que eu
imaginava, aquele cheiro de macho de pica gostosa, me deixava louquinha, ele
me pedia pra ir devagar e ter cuidado com os dentes, a minha boca conseguia
agasalhar apenas a metade daquela delicia, o do meu marido eu colocava tudo
na boca, e ali eu estava com a boca cheia e ainda punhetava oque sobrava tb
com a mão cheia, cada gemido do Otavio era um incentivo pra mim, mas ele
experiente, me fez parar e veio por cima de mim, me abri toda pra ele e me
penetrou devagar, mas firme, senti uma dor gostosa, o pau dele era muito
grosso e a minha xotinha não tava acostumada a tanta fartura, ele mandava eu
rebolar e continuava metendo quando eu senti a cabeça do pauzão dele
encostar no meu útero, me senti toda penetrada, preenchida e gozei, gozei,
gozei, ele ficou parado em cima de mim e eu gozei.....ele esperou eu me
acalmar, ai disse pra mim...." agora eu vou te comer de verdade, hoje vc vai
saber oque é um macho "......ai começou o vai e vem, começou a meter e
tirar, ele me comia com força, com tesão, com gosto, vi nos olhos dele o
prazer que ele estava sentindo em me comer e me senti fêmea, me senti a
mulher mais gostosa do mundo...." vai meu macho me come vai, mete esse
cacetão em mim, me come, me come "....eu senti uma tontura, minha vista
escureceu, senti um fogo subir da minha boceta e eu tive o meu primeiro
orgasmo de verdade, comecei a gritar e chorar e rir, não tava entendendo
nada, era um prazer inédito pra mim, e ele gemendo que nem um animal em cima
de mim, ai eu senti um jorro quente dentro de mim e gozei de novo junto como
ele......antes dele sair de dentro de mim eu agradeci a ele por ter me feito
gozar pela primeira vez...." seu marido nunca te fez gozar minha linda??
"....." não, nunca senti um prazer assim "....." então minha linda ele vai
levar muito chifre, pra deixar de ser burro e incompetente "....foi a nossa
conversar e fomos pro banheiro, eu estava feliz, satisfeita, me sentia ótima
nua na frente de outro homem, brincando com ele de baixo do chuveiro,
sentindo as mãos dele no meu corpo, pegando com carinho aquela pica linda e
deliciosa, que havia me mostrado o prazer de ser mulher, pensei no meu
marido e me senti enganada pelo descaso dele por mim, por todo aquele prazer
que ele não me mostrou e eu estava descobrindo com outro, me senti vingada,
livre, sem peso nenhum, nascia ali uma outra mulher, a fêmea, a puta a
vadia....dei uma risada e o Otavio me perguntou oque era...” eu tava
pensando, o meu marido vai levar muito chifre, eu tava sendo muito bobinha
“...” eu vou te ensinar muita sacanagem minha gostosa, mas deixa
aquele idiota pra lá “....ai nos beijamos, tomamos um banho delicioso
e ele me comeu sentada na pia, voltamos pra cama e eu cai de boca naquele
pauzão gostoso.....senti ele crescendo na minha boca, grande, grosso, a pele
cobrindo um pouco a cabeça, um pouquinho torto para a esquerda, eu chupava e
gemia, dei uma paradinha e perguntei se ele já havia medido aquele cacete
gostoso e ele falou 20cm....delicia....chupei, lambi, babei, passei no rosto
e disse pra ele que a pica dele era linda, muito gostosa e que eu estava
adorando chupa-la, fiz ele gozar na minha boca, engasguei era a minha
primeira vez e amei....risos....gostinho diferente, quentinha, salgadinha,
acedinha....hoje acostumadinha eu acho deliciosa a porra de um
macho.....tomamos outro banho e fumamos um cigarro, tossi pouquinho, ele me
ensinou e eu adorei, liguei pro trabalho do corno do meu marido e ele estava
lá trabalhando como havia dito, me senti deliciosamente safada ligando pro
meu marido, ainda nua de um motel, disse que já estava em casa.....no
carro o Otavio disse que meu marido era um idiota, por trocar uma mulher
nova, bonita e gostosa como eu pelo trabalho e não dá a mínima atenção, que
ele iria levar muito chifre....dei um sorriso e disse que se dependesse de
mim, iria levar muitos sim.....peguei meu carro no estacionamento do shoping
e fui pra casa, o corninho ainda não havia chegado, fui pro banheiro e vi
minha calcinha molhada, a porra do Otavio estava descendo, minha xotinha
estava doloridinha, sorri de felicidade eu era outra mulher, tomei um banho,
coloquei uma calcinha com um absorvente, uma camiseta e me deitei pela
primeira vez saciada, satisfeita....contrai minha xotinha e senti uma
dorzinha gostosa, de boceta saciada que levou muita pica, lembrei do meu
marido e pensei em voz alta, vc vai levar muito chifres seu corno.....esse
foi o primeiro de muitos encontros que tive com o Otavio, ele chegou a me
comer no escritório dele na empresa, fiquei viciadinha naquela pica gostosa,
chupei o pau dele na sala do meu chefe, contei pra minha amiga que havia
dado pro Otavio e descobri que além de mim e ela, ele tb já havia comido
outras duas, a chefe do RH tb casada, bonita e com fama de mulher séria e
autoritária a outra foi uma menina da informática, que embora noiva já
tinha passado nas mãos de alguns chefes da empresa e tinha a maior fama de
putinha, alias ela foi quem fez a fama de garanhão do Otavio....um ano
depois o Otavio passou num concurso publico e mudou de estado, mas ai eu já
estava saindo com outro gato, mas senti saudades dele, foi meu primeiro
macho, o homem que me descobriu ....hoje estou com 24 anos, estou mais
mulher, mais dona do meu prazer e bem mais experiente, sem contar com meu
marido, já conheci 7 homens, todos maravilhosos, amigos e ótimos amantes, me
ajudaram a por pra fora a puta safada que tenho em mim, a mulher fácil e
licenciosa que sou, tirando o Marcelo o meu atual casinho que é separado, os
outros todos eram casados, com o Marcelo já fiz muitas loucuras, alias foi
ele quem me incentivou a escrever e enviar a minha primeira aventura, tb já
fizemos ménage com um amigo dele, coisa que eu simplesmente amei de paixão,
acho que toda mulher devia passar pela experiência de ter dois homens, é
maravilhoso!!!!!!!!... uma vez compramos pizza e eu recebi o entregador
completamente nua, foi uma loucura o pobrezinho do rapaz quase tem um
troço.....risos... tb andei nua e ele me comeu no corredor do prédio dele,
quando vou a barzinhos com ele, uso shortinhos mínimos que mostram
literalmente a metade da minha bundinha, bronzeei nua numa praia afastada
aqui de Fortaleza e com ele do lado, abasteci o carro completamente nua num
posto fora da cidade, aprontamos mil e uma lê me descobriu uma exibicionista
e bem mais vadia do que pensa que eu era......risos...depois do Otavio,
deixei de ser chata com o maridão, de cobrar tanta atenção dele, passei a
ser boazinha com ele a apoia-lo mais no seu trabalho e mostrar o quanto
estou satisfeita com o nosso relacionamento, amo meu marido, mas agora sei
das suas limitações e dificuldades, deixei de defende-lo dele mesmo, ele é
um ótimo esposo, bom amigo, as vezes rude, mas uma boa pessoa, um homem
normal que canalizou todas as suas energias para o trabalho.....o Marcelo é
amigão do meu marido, que nem sonha o idiota....risos....

Casada no cio

Casada, me encontro com um dilema: estou com o meu companheiro faz alguns anos e sempre fui fiel mas, estou com problemas. Meu parceiro não me satisfaz completamente mais. Apesar de ter uma vida sexual ativa, não consigo ter um prazer mais intenso e profundo. Me nego a aceitar que a fidelidade seja abdicar-se de uma vida madura e completa. Acredito que o amor não signifique a negação do meu eu e sim, o respeito ao companheiro e que, ter relações sexuais somente com o homem amado, não signifique e nem seja prova de amor. Inconformada, me nego a curvar aos padrões patriarcais que vêm sendo impostos pela sociedade. Consciente que somente a infidelidade do homem é aceita pela sociedade, zombo da historicidade humana, que ao descobrir, no período neolítico, que o homem tem papel na procriação, derrubou o matriarcalismo, onde a mulher era endeusada, não como dominadora mas, como a única responsável pela procriação - Deusa da Fertilidade - se rebelou usando, no decorrer dos séculos, todas as formas para dominar o gênero oposto. Garantindo, assim, a certeza da paternidade da sua prole. Para isso utilizaram inúmeros métodos: política, mitologia, religião, meios de comunicação e outros. (risos... acabei de dar uma. É que eu sou uma constante militante na política de gêneros, apesar de não atuar em movimentos feministas. São muitos retrógrados e bitolados).

Em minha plenitude leoa, sempre tive paciência ao escolher uma presa: observava e estudava cada passo e traço e, no momento oportuno o tomava para mim. Sempre foi assim. Até que iludida por um amor romântico, me entreguei e, confusa no conceito de amor, abri mão do meu eu para ser uma mulher passiva, dedicada, discreta e exemplar dona de casa. Ou seja, feminina. Minha máscara caiu. Meu ensaio foi bom mas, acabou. Me descobrindo novamente como ativa, autônoma e talvez dominadora, me sinto leoa.

O libido jorrado em meu sangue não é mais consumido totalmente por meu homem. A cada dia que passa se acumula, tornando-me incontrolável e inconsolável. Meus múltiplos orgasmos não me satisfazem mais. Estou a ponto de cometer uma loucura. Talvez sensatez . Me encontro desvairada para saciar meu desejo. Diante de tanta transformação, em tão pouco tempo, ainda penso o que fazer pois, meu desejo é transeunte. Faz algum tempo que ando tanto me estudando quanto aos mais diversos homens. Sou meticulosa na escolha.

Atualmente tenho brincando em fantasiar, e isso tem encharcado, mais ainda, de libido, meu corpo de mulher. Quem lucra, é meu parceiro mas, ele nem sabe o que me torna tão insaciável. Diante de tanto desejo, quase que satisfeita, tenho masturbado. Não sinto falta de um grande e poderoso falo, quanto as demais mulheres. Sinto falta de novas e avassaladoras emoções. Meu corpo sente dores profundas na ansiedade de saciar-se chegando ao ponto de senti-lo se contraindo seguido por uma grande dor que se aproxima de uma cólica fazendo com que a minha vagina se molhe e se abra feito uma rosa cada vez mais rubra em seus vasos encharcados de sangue. É desesperante. Meu libido deve ser consumido. Há um desequilíbrio. Covarde que sou ao me consumir noites e madrugadas adentro fantasiando os mais loucos e ardentes encontros, me negando ao prazer, pelo medo de me tornar vil. Mas corroída, a fim de não me tornar Messalina: uma ninfomaníaca que nunca alcança seu total; decidi acabar com a covardia me entregando para outro a qualquer custo.

Outro dia surgiu a oportunidade. Meu marido viajou e iria ficar fora por vinte e quatro horas. Então pensei: E se investir na noite, e se na hora “H” voltar atrás? Eu estava insegura à caça. E não podia perder a chance. Idiotamente, (risos...) cheguei a grande conclusão que não tinha tempo para sair à caça e decidi me passar por uma prostituta em dos pontos mais conhecidos da cidade. Aliás, eu sempre escolhei meus homens.

Meu marido, depois de muita espera, partiu. Como uma louca, corri para o banheiro e tomei um longo banho com a conhecida companhia do sabonete que, sempre era desviado pelas minhas safadas e experientes mãos. Mais que depressa, sai do banheiro e , nua, com a ajuda de um secador, modelei meus cachos. Depois foi a hora de escolher a roupa. Mas como, em meio a tantos vestidos e saias longas e sapatos de salto? Tinha que me passar por uma mulher vulgar e atraente. Lembrei-me, então, de uma roupa extravagante que usava na adolescência. Depois de revirar o guarda-roupas, finalmente encontrei aquela micro saia de couro prata. A calcinha e o sutiã, não tinham problemas. O que eu tinha de sobra eram calcinhas e sutiãs. Acabei vestindo um sutiã meia taça, que salientava meus seios e deixei a calcinha de lado. (na hora lembrei-me do vento) Preferi ficar sem. Assim poderia imaginar melhor o que me esperava. Faltava a blusa. Qual? Então acabei optando por uma segunda pele preta de manga comprida, totalmente transparente. Vestida, me fiz, e calcei uma bota preta que ia até os joelhos com um grande salto plataforma, bem estilo setenta. Faltava agora a maquiagem e o perfume. Come não gosto de base e pó compacto, salientei os olhos com delineador branco e depois prata. Um remiu e um batom meio prata. Depois de passar muito perfume, aliás, eu uso pouco, mas imaginei que deveria aumentar.(risos... acho que exagerei). Lá foi eu toda temerosa ao descer o elevador. Estava torcendo para não encontrar ninguém.

Quando a porta do elevador se abriu, foi um alívio. Não havia ninguém, somente o porteiro me viu sair com as formas e seios quase à mostra. Parada na esquina, aguardando um táxi, quase desisti ao ver que os motoristas que passavam na rua, mexiam parando o carro para olhar e, falavam: Gostosa, delícia... - Para meu alívio, um táxi parou e mais que depressa entrei. Sem falar nada, o motorista seguiu o caminho indicado.

Desci em um lugar escuro onde não tinha nenhuma outra mulher fazendo ponto. Sabia que não poderia ficar perto das outras pelo fato de ser nova no pedaço. Poderia ser uma afronta a até ser agredida. Como era um local auto, ventava muito. Apesar do frio, minha vagina trêmula, estava aquecida. A blusa transparente conjugada ao sutiã meia taça só tampavam até os mamilos. Minhas pernas roliças estavam arrepiadas. Eu andava de um canto para o outro. Sentia minha vagina úmida e sedenta quase a me molhar. Estava inquieta.

Alguns minutos depois parou o primeiro carro. Um boizinho. Ele falou: Oi gata! Quanto é, em? Vamos dar uma trepada? Em gostosa? - Como não estava afim do garotão, subi a avenida fingindo que não estava ouvindo. O carro me seguiu. Então falei que já tinha um programa marcado e que estava aguardando. Ele seguiu caminho. Permaneci ali por mais alguns minutos. Apesar do temor de ser reconhecida, permaneci exibindo seus traços bem.

Foi quando notei um carro que estava parado, a uns 50 metros, com o farol alto. Não dava para perceber quem estava dentro. (neste momento, acredita que cheguei a pensar em uma mulher. Mas como eu nunca transei com uma mulher, aliás só beijei e foi demais. A boca é totalmente diferente da de um homem. Olha que já beijei muitos homens. A carne dela era macia e mais doce. Você acredita que me fez cócegas ...risos... Mas, por nada, troco por um homem) O carro, vagarosamente, veio em minha direção. Como que adivinha, meu coração disparou. Então parou ao meu lado e o homem que o conduzia disse: Entre gata! - De meia idade, talvez uns quarenta, era impecável em seu porte e em seu olhar malicioso.

E sem falar uma palavra, entrei seduzida . Ouvia-se no ambiente do carro um ritmo árabe o qual desconhecia mas, que me deixava em suspense. Ao conduzir o veículo, senti suas mãos quentes entres as pernas roçando minha vulva já viscosa e banhada de fluído. Percebendo minha excitação, disse: - Mulher, você já está quente, que delícia! Gosta de prazer, não é? Estás afim de ser comida, não? - E com os lábios já molhados, me vi sem fala. Então levou seus dedos já lambuzados do meu fluído até você, cheirou e maliciosamente os levou até a boca.

Eu observava cada gesto daquele homem: primeira, seta, segunda, volante.... A cada marcha um novo som, levando-me a uma nova palpitação. E em alta velocidade conduzia o carro com segurança. Sua intimidade com a velocidade me excitava levando-me a imaginá-lo conduzindo meu corpo, controlando cada platô . (Que loucura.) E sua mão, às vezes, me apertava como se dissesse: Se segura mulher que estou aqui para te comer! Calma! Vou acabar com você. - E perdendo a referência, me vi conduzida BR afora e depois estrada de terra adentro até chegar a um chalé acolhedor.

Ao entrar, deparei com os detalhes masculinos do ambiente. Livros misturados à garrafas de vinho, jornais conjugados à roupas e cama totalmente desarrumada. Então ele pegou um vinho e duas taças e me ofereceu: -Toma linda, você vai precisar! Qual é seu nome? - Então falei: Paula. Ao degustar o vinho que era suave, percebi seu olhar malicioso e encantador. E me olhando fixamente foi se aproximando até que me beijou tomando o vinho que ainda restava em minha boca. Foi quando suas mãos foram cobrindo meu corpo apertando-o com certa firmeza. Com sua boca carnuda e quente, deslizou em meus lábios inseguros me acariciando loucamente e depois sua língua invadiu a minha boca, fazendo- me beber seu suco. Eu estava trêmula e então me entreguei a seu louco beijo enquanto acariciava minhas nádegas e depois minha xota. Ela estava lisinha e peladinha em seus grandes lábios. Seus dedos eram para mim, o céu. Então o abracei e não resistindo fui beijando o seu pescoço. E roçando a sua barba que ainda estava por fazer, arranhava meu rosto o que me deixou meio ébria. Meu coração parecia que ia saltar pela boca.

Novamente ele colocou aquele música árabe e sentou-se em uma poltrona e disse: Agora é sua vez linda! Se liberte. Eu estou aqui para te saciar. Tire lentamente a blusa – E obediente a sua ordem tirei. E ao ver aquele homem sedutor a me deliciar, embalei-me à música e me fiz livre soltando a tigresa que estava guardada dentro do meu corpo feminino. E desejosa, dançando, foi retirando cada peça de roupa: blusa, bota, sutiã e saia ...excitando com minhas mãos: seios, colo, nádegas, vulva...Ele me olhava fixamente acariciando seu membro ainda coberto pela calça. O volume que se via entre as suas pernas era como ao de uma barraca que se arma. E o líquido que teimava em escorrer entre as minhas pernas me fez dançar mais e mais... levemente me levando a arrastar de joelhos até as suas coxas duras e grossas. Eu era sua escrava e estava disposta a dar-lhe tudo o que quisesse.

Então olhando-o nos olhos abri-lhe o feche da calça e a retirei com vontade. Sua cueca mostrava seu volume. Cheirando a virilha, me apeguei ao seu pênis que já estava avantajado sentindo-o em minhas mãos. Mais parecia um tora de tão duro. As veias estavam dilatadas e a cabeça inchada. E gostoso, desejei mordê-lo, comê-lo. E ainda ajoelhada, como um servo, o levei até boca. Senti cada veia se dilatando e sua glande crescendo. Sentia tanto prazer ao chupá-lo que seria capaz de me sufocar com o pênis que fechava-me a garganta. Da minha boca carnuda escorria um suco que o banhava e fazia deslizar mais e mais. Os seios encontraram conforto em seus joelhos, sendo roçados pelos pêlos de suas pernas. Os mamilos enrijecidos eram acariciados. Suas bolas, esparramadas, enchiam uma das palmas da minha mão. Eu gemia e bramia manhosamente. Queria esmagá-las e engoli-las. Beijando sua virilha, me vi, depois, em sua boca (que boca sedenta). Ao mesmo tempo que o beijava loucamente, o masturbava.

E ele então me jogou no tapete e beijou lentamente cada parte do meu corpo: pescoço, seios, colo... até chegar até à vagina. Meus grandes lábios se encontravam sem pêlos e os pequenos, vermelhos. E louca de prazer me segurei em seus cabelos. Ele, então, brincou com meu clitóris, lábios... chupava-os e mordia-os levemente. Com a sua língua deslizava entre o anus e o

Pegando-me pelos braços, levou-me até a mesa ordenado-me que deitasse com as pernas abertas sobre ele. E como uma escrava, obedeci. Então falou: Abra mais as penas minha vadia. Vc vai ter o que quer. E temerosa e desejosa ao mxsmo tempo mais uma vez obedeci, pois o gozo é a coisa mais próxima entre o céu e a terra. E sem exitar penetrou-me o vibrador com toda a força na xota molhada. Então gritei. E sem dó ele me furava abrindo minhas entranhas até o útero. Eu gritava, gemia, me contorcia. Ao ver seu pênis dilatado, queria abocanhá-lo. Mas ele se fez mau. Se masturbava e me observava gemer. E num vai e vem com o vibrador, eu me contorcia mais e mais. Ele falava: Isso gostosa... geme... tá gostando vadia, quer gozar em? Goza para o seu macho ver. Vai!...E depois flexionando o meu clitóris, apresada, gozei feito um gata manhosa gemendo várias e várias vezes baixinho e me contorcia. Dava para ver o meu útero se contrair de delírio. Foi um gozo intenso de quero mais. Percebendo a minha loucura, falou: Ai gata, está gozando, em safada? Eu ainda não acabei. Vou te fazer gritar mais e mais gostosa. Vai, goza gostoso e pense no meu pau. Isso, isso!... Me aguarde... Sem ejacular, ele tirou o vibrador e o penetrou com um dos dedos e falou: Gata, goza linda. - E então fui me acalmando. Passado alguns segundos ouvi-lo dizer: Ei gata, ainda está aí? Não acabou não. Vem cá abre essas pernas de novo, quero te comer com os dedos, quero sentir sua xana carnuda e quente jorrar o seu líquido leitoso. Vem cá gata, eu quero gozar ao ver o seu delírio. - E com o dedo, foi certeiro no ponto g que a cada momento crescia me agitando. E uma confusão de prazer com a vontade de urinar, me fazia gritar. Eu me aquecia novamente, só que desta fez uma febre vinha de dentro se espalhado-se pelo corpo todo. Novamente o líquido leitoso escorreu entre as minhas pernas e molhava a sua mão e a mesa. Ele novamente levou seu pênis a minha boca. Eu mamei...mamei. Até que ensandecida, senti seu líquido jorrar nos meus lábios e cair sobre os meus seios.. Ele falava: isso gata, bebe o seu leite... bebe... Sinta o gosto e cheiro do seu homem... Isso vadia gostosa... - E desejando seu pênis, novamente me deitei a mesa e levei a minha xota junto ao seu corpo conduzindo-o, já menor, a minha vagina. Seu tamanho era um carinho que fazia cócegas levando-a a desejá-lo cada vez mais. E na calmaria, mexia e gemia até que finalmente gozei. Múltiplos. Ele não estava viril, mas era o carinho as minhas paredes. Foi tanto que me contorcia e mordia os lábios implorando para que comece a minha bunda. Falava: Come a minha bundinha, vai!... Come meu cuzinho. Ele é todo seu. Come a sua vadia! Vai... Vou me abrir toda para vc. - E ele se fez novamente viril ao sentir meu gozo. Minha vagina em sucção o chupava, o levava para dentro e útero que se contraia.

E novamente ereto, me desceu da mesa e colocando-me de quatro, invadiu meu cuzinho com a sua cabeça grande e dilatada, quase arrebentando meus anéis. Então senti seu pênis me invadir, abrindo meu cuzinho fechado crescendo mais e mais... aponto de causar-me dor. Primeiro a cabeça, depois o tronco. Sempre devagar e num vai e vem lento que mais parecia um carinho. Sentia-o se dilatando e agigantando-se dentro de mim, varando-me. Eu gemia e as vezes soltava gritos de dor. Desejosa, o queria tanto, que levou-me a abrir e a prostrar mais para que ele o enterrasse... Ele falava: Aí sua puta gostosa, mexe. Dá ele todo, vai... É assim que gosta não? Vou arregaçar esse seu cuzinho apertadinho. Vem, vem... Isso... Assim... Dá para mim este cuzinho gostoso. - E a dor, se transformou em um intenso prazer e, me segurando à mesa e ele aos meios seios, o pedi para me fuder mais e mais. E atendendo minha súplica foi investindo cada vez mais estocando a sua vara em mim. Ensandecida eu gritava. Pedia para me apertar, machucar meus mamilos... bater em minhas nádegas. E como gritava escandalosamente, me tapou a boca com uma de suas mãos e penetrou com toda a sua intensidade. Eu gritava e mordia seus dedos. Queria mais e mais. Achei que fosse morrer de tanto prazer. Estava incontrolável. E a dor se esvaiu levando-me a implorar: Me come, come....mais...mais...isso...assim. Come esse cuzinho que é todo seu. Fode a sua vadia, vai... - E ensandecidos acabamos por gozar juntos. Mais intenso, múltiplos, múltiplos e.... que se espalhavam por todo o corpo. E ele jorrou o seu sêmen na minha bunda.

Nosso gozo prosseguiu em uma escala cada vez menor até que nos demos por vencidos e extasiados. E ainda dentro de mim, sentia seu sêmen escorrer, espalhando-se pelas pernas. E como meu Zeus me beijou e me abraçou. (Que homem! - A virilidade de um homem não está no tamanho de um pênis e no tempo de ereção. E sim na capacidade de conhecer o corpo da mulher e satisfazê-la e vice- versa.)

E depois ele, mole e calmo, dentro de mim. Seria capaz de gozar loucamente outra vez. Depois de gozarmos intensamente, ficamos um pouco deitados no tapete e quietos. Ele sugeriu que fossemos tomar um banho. Então fomos para o chuveiro. Conversamos um longo tempo debaixo do chuveiro. De tudo um pouco. Ele era um homem culto e educado. Depois, safadamente começou a lavar meus seios, costas, nádegas até que senti suas mãos entre minhas colhas roliças, lavando minha vagina. A cada momento seu pênis crescia um pouco. Então eu o peguei e comecei a masturbá-lo. Então resolvemos sair do chuveiro e ir para a cama. Eu na frente, me abaixei para pegar a toalha, deixando a mostra o meu cuzinho rosado. Ele ficou louco e me agarrou falando: Gata, vou comer o seu cuzinho agora! Eu quero ele novamente! Vem cá e arrebita essa bundimha linda para eu te fuder. - E eu com medo de doer pois, não estava lubrificando falei: Ainda não. Calma! Me deixe molhadinha vem!

E pegando em sua mão o conduzi até a cama. Ele então me chupou novamente. Meus lábios, clitóres... Sua língua, em um vai e vem delicioso. Eu queria que ele me comesse novamente. E ele loucamente a me chupar. Até que falei: Come meu cuzinho, vai! – Então ele se deitou e eu fiquei em pé com as pernas entre seu corpo e fui descendo bem devagar. E seu membro certeiro, foi entrando em mim. Ele vidrado em meu corpo agarrou-se as minhas coxas e apertando-as, machucando a carne. Seu pênis me cortava por dentro e eu gemendo de dor acariciava meus seios. Até que a dor foi transformando em prazer. Eu cavalgava cada vez mais em um ritmo crescente sempre o introduzindo mais e mais. Depois subia e descia. E ele assistindo tudo, às vezes deixava escapulir um grito. E ensandecido me colocou de quatro abrindo as minhas pernas e me arrebitando a bunda. E meteu loucamente. E eu gritava e urrava, masturbando o meu clitóres. Nunca gritei tanto. E ele falando: Vai gata, goza mesmo. Goza e grita para este homem que te fode e te come... goza gata.... que eu vou gozar...isso.. assim... grita gostosa... grita.... E achando que fosse morrer de tanto delírio, novamente gozei tendo orgasmos múltiplos, deixei o meu cuzinho ser estocado com o seu pênis a cortar a minha bunda mais fundo até ele gozar. E ele trêmulo se desfez e caiu sobre o meu corpo e me abraçou. Então pude sentir o seu peso. Eu estava feliz. E extasiados descansamos um pouco. Depois voltamos a tomar vinho.

O dia já estava claro quando resolvemos tomar outro banho. E novamente no banheiro nos atracamos trocando beijos e carícias, onde transamos outra vez me comendo a xana por trás. Muito gostoso.

Terminado nos enxugamos e vestimos a roupa e voltamos para a cidade. Ele perguntou onde eu iria ficar. Desci no Centro. Ao parar o carro onde pedi , ele abriu a carteira e sem perguntar quanto era, tirou algumas notas verdes e me deu. Eu sem poder falar nada as peguei e as coloquei na bolsa. Ele me beijou profundamente como um adeus. Depois do longo beijo que não mais queria acabar, desci do carro e sem me voltar para traz, segui o meu caminho.

A cerca de uns cinqüenta metros de distância, encontrei uma mulher ainda jovem com um neném no colo pedindo esmola. A criança, com cerca um meses, aparentava-se desnutrida. E eu sem pensar, tirei aquelas notas da bolsa e as coloquei na mão daquela mãe a olhando nos olhos e disse: Mãezinha, ( forma com que os profissionais de saúde se dirigem às parturientes) volte para casa com o seu filho e se agarre a esta coisa linda que tem. Cuide dela. E satisfeita, a vi seguir o seu caminho, talvez para casa, com toda a sua alegria. Ao olhar para trás, ainda vi o carro parado e ele a me observar. E sarcasticamente, parti para minha vida de casada, como que renovada e aliviada. Só levando uma boa lembrança . Acho que ainda quero mais (risos...)

5 comentários:

  1. adorei se alguem estiver afim d trocar uns contos ou ate mesmo umas ideias entre em contato fagc@bol.com.br

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  2. Parabéns!

    Foi um dos melhores contos que lí, muito bem descrito e pontuado de forma inteligente e sensual. Sábias palavras na narrativa, em que na leitura, se faz presente o tempo todo, esta libido...

    jcs 27/10/2012 03:01

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  3. o conto da putinha casada foi o conto mais lindo que eu li ate hoje mande o numero do seu celular e parabems e assim que se escreve um conto ass n.i

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  4. Casadas, noivas e namoradas( solteiras tbm ), se tem fantasias realizo c/ sigilo, respeito e prazer total, sou Bombeiro do interior de Sampa( Atibaia ), simpatico e de bem c/ a vida, somente da minha regiao, se gostou entre em contato e vamos ser amigos... fernandopinheiro.m.m.a.braga@gmail.com.br ou (011)998743615 vivo

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