segunda-feira, 28 de março de 2011

Contos de amantes

Traição Tesão e Delirios

Oficina do Prazer

Sexo Selvagem

Presenteando meu Rabinho

De Mulher para Mulher

Antiga Tara

Traição Gostosa

Explodindo de Desejo

Trepada do Século

Casada e Tarada

Bem, depois de ler vários contos publicados aqui, me animei a relatar algo que esta acontecendo a uns meses comigo.Chamo-me, Isa, tenho 30 anos sou casada a cinco anos, morena clara, cabelos compridos e lisos, olhos castanhos, 1,67, 54kg, tenho uma linda filhinha de 3 anos, amo meu marido, mas estou traindo ele, em conseqüência a uma serie de fatores que fugiram de meu controle, que se segue abaixo. A uns quatro meses atrás, fiquei sozinha num final de semana, pois meu marido tinha ido viajar decorrente de seu trabalho. No sábado à tarde ligo pra uma amiga minha também casada chamada Amanda e ela ao saber que eu estava sozinha me convidou pra sair à noite, ir ao cinema e depois comer uma pizza, só eu e ela, para colocar nossos papos em dia. Conforme combinamos, a Amanda passa em minha casa pelas 19.00hs e dirigimos ate o shopping, e chegando lá, fomos a uma lanchonete e pedimos algo para comer e beber, e ficamos conversando. E em um dado momento, a Amanda sugere que invés de irmos ao cinema, de irmos num bar que ela conhecia, pois lá nós poderíamos continuar nossa conversa, sugestão que aceitei na hora, mal sabia onde estava me metendo.
Saímos do shopping e fomos ao dito bar, chegando reparei que era uma casa de 2 andares, muito discreta pois nem luminoso tinha, aí olhei desconfiada para a Amanda, e ela disse, Ei tudo bem, relaxe e curta a noite.
Entramos e sentamos numa mesa em um canto e comecei a analisar onde eu estava. Era um lugar bonito e chique, um bar boate, aonde executivos vem passar happy hour, vi varias mulheres que pareciam modelos e soube depois que em seu segundo andar eram quartos, para os casais irem fazer suas festinhas.Claro que fiquei p da vida, quando soube onde estava, mas era tarde para reclamar. A Amanda sentiu que fiquei chateada e saiu da mesa e foi conversar com dois homens que estavam em outra mesa, parecia que já se conheciam e logo voltou acompanhada pelos dois. Eu a peguei pelos braços e fui conversar com ela no banheiro e pedir explicações, que me disse, fica fria, venho muito aqui, e você só faz o que quer, ninguém te obrigara a nada, se gostar de alguém é só subir e transar com ele se não, fique só conversando, ok
E voltamos pra mesa e ficamos conversando e bebendo e percebi que eles já estavam um pouco alto, também vi que a Amanda e o cara estavam se flertando e depois de um certo tempo, sem dizer nada pra mim, se levantaram e foram em direção as escadas. E eu, incrédula, não acreditando no que estava vendo fiquei sem saber o que fazer, se ia atrás dela e tentar fazer mudar de idéia sobre isso, se ficava aonde estava, se chorava. Nisso o outro cara se animou e começou a me convidar pra subir também, aí eu o empurrei, e disse que não iria a lugar algum com ele, que só ficaria aqui ate a Amanda voltar e iria embora. Mas isso foi em vão, pois ele nem ligou para o que eu estava falando e continuou a tentar me beijar e a me tocar. Em um momento ele coloca a mão por baixo de minha saia e alisou minhas pernas e começa a subir com ela, aí eu gritei com ele, disse mais uma vez que não estava a fim de nada com ele e era pra ele ir embora. E ele disse, tudo bem, você acaricia só um pouquinho o meu membro, que depois disso vou embora, ok
Você deve estar louco, gritei, e ele disse, então vou ficar aqui e tentar convencer você a subir.
Ta bom, se eu fazer, você promete ir embora e ele disse que sim, aí coloquei minha mão sobre suas calças e comecei a acariciar seu membro.Essa era a primeira vez, depois de cinco anos, que acaricio outro homem. E para supresa minha, começo a ficar excitada e gostando daquilo. E incentivado pelos meus carinhos, ele começa a beijar meu pescoço e me convidando pra subir com ele, e eu resposto que sim, que subiria, mas que teria que ir ao banheiro antes. Mas em vez de ir a banheiro, me dirigi a portaria e pedi que chamassem um táxi, pois estava decidida a ir pra casa, antes que fizesse algo que me arrepende-se depois. Ao chegar ao meu prédio, abri o portão da garagem, pois iria entrar por ela, para que o porteiro da noite não me visse chegando num táxi e comentando algo depois. Nisso para um carro, e sai dele aquele cara lá da boate, que tinha me seguido. E já sai do carro me xingando, falando alto, eu gelei na hora, meu coração disparou, só faltava essa agora, esse cara fazer escândalo na frente de meu prédio, uma pessoa que mal conhecia, alias nem sabia seu nome. Tentei usar o bom senso e falei que era casada, que tinha ido lá naquele bar por engano acompanhando minha amiga. Ao ouvir isso, ele nem quis saber, disse que eu era uma vagabunda, que tinha enrolado ele, feito ele de bobo e que era pra eu fazer o que tinha prometido naquele bar, de transar com ele. Começamos uma discursão e chamando a atenção das pessoas que passavam. Ele falou, vamos a um motel e depois vou embora e nunca mais te incomodarei, aí o chamei de louco que não iria a motel nenhum. Ele então começou a andar na direção da portaria, eu corri e segurei-o pelo braço e perguntei o que ele iria fazer, me disse que iria perguntar ao porteiro qual era meu apartamento e ver realmente se eu era casada, e iria falar ao meu marido onde tínhamos se conhecido. Puxa, não faz isso comigo, você vai acabar com meu casamento, e ele então falou, esta bem, vamos fazer o seguinte, vamos ate a sua garagem e você faz um boquete pra mim, e eu vou embora numa boa. Eu sem muito que disser, acabei concordando e chegando lá, se encostamos a um carro e ele foi abrindo o zíper e colocando seu membro pra fora, e eu então me agachei e comecei a chupar ele, e não precisei fazer muito, pois alguns minutos depois minha boca estava cheia de esperma daquele desconhecido. Levantei-me e ele foi me agarrando e falando, vamos dar uma rapidinha e já colocando sua mão em baixo de minha saia e bolinando minha bunda. Num preciso disser que eu estava excitada com aquela situação inusitada, mas também estava muito amedrontada com o que pudesse acontecer com aqueles atos. Mas mudei de tática e fiquei mais carinhosa com ele, mas decidida a não transar de forma nenhuma com ele, disse que não estávamos com camisinha e que chuparia ele de novo e depois ele iria ser bonzinho como eu fui e fosse embora, ai me disse que queria me chupar também, coisa que lhe permitir fazer, tirei minha calcinha a essa altura molhadinha e sentei num capo de um carro, e ele me chupou duma forma que a tempo não tinha sentido e minutos depois, tentou me penetrar, mas fui ligeira e não deixei, mas comecei a masturbar ate ele gozar de novo. Ele se limpou me beijou no rosto e foi embora satisfeito e eu aliviada fui em direção aos elevadores. E voltei a minha vida normal, no dia seguinte, a Amanda me liga perguntando o que tinha havido ontem a noite e o porque de eu ter ido embora. Respondi-lhe, você ainda me pergunta, como pode fazer isso comigo, o cara quis me comer na marra, e ele também me falou que você já transou com quase todos os caras que freqüentam a boate e que você nem cobra por isso. Falei que era pra ela me esquecer, que amigas não fazem isso com a outra, e desliguei. Passado dois dias, ao sair com minha filha à noite pra lanchar, senti que o porteiro estava estranho, vi que queria falar algo, mas não tinha coragem, será que ele tinha ouvido ou visto algo, tentei recordar aquela noite e tentar lembrar se ele pudesse ter visto algo, mas nada que pudesse se encaixar com ele me passou.
Pensei, deve ser outra coisa. Aquilo passou e vou tentar esquecer também, mas eu estava enganado, pois no outro dia, ao sair ele vem conversar comigo e me diz que tinha visto o que eu tinha feito naquela noite. Gelei de novo, mas me mantive firme, e chamei o de louco e que isso poderia fazer ele perder o emprego, aí ele me pediu que o acompanhasse ate a sala na portaria, que iria me mostrar algo, onde depois me mostrou um vídeo que mostrava tudo o que tinha ocorrido naquela noite. Disse-me, que tinha visto eu conversando com aquele homem e que viu eu entrando com ele pela garagem e não tinha ouvido o elevador subir, e pensei que pudesse ser algum assalto, então procurou nós pelas câmeras de vídeo operada por controle remoto instalada na garagem e gravara tudo o que se passara. Naquela hora meu mundo desabou, sai correndo chorando da sala, e aguardei o elevador, não sabia o que fazer, mas me controlei e voltei pra falar com ele. Sr Pedro, sei que o Sr. É uma pessoa boa e trabalhadora, e também sei que precisa de dinheiro, certo, então, quanto você quer pra me dar a fita e esquecer esse assunto. Ele pensou um pouco, e disse, Dona Isa, não se trata de dinheiro, não é isso que eu quero, quero que você faça comigo o que fez pra aquele moço na noite passada, e um pouquinho mais. Você deve estar louco em pensar nisso, e sai correndo e fui para meu apto. Pensei bastante sobre tudo o que estava acontecendo comigo e decidi que não estragaria meu casamento com um problema daquele, já que eu tinha chupado um estranho, faria de novo, pra encobrir aquela historia, e desci pra falar com ele.
Ele era um homem de cor de uns 47 anos, casado, forte e musculoso, tipo de pessoa que se vê que trabalhou no pesado a vida inteira e agora trabalha de porteiro no prédio, as vezes de dia outras vezes de noite. Ao chegar lá, meia tímida, lhe disse, já vi que não conseguirei fazer você mudar de idéia, então, como você quer? Vamos descer a lavanderia, e lá a gente conversa, e chegando, ele falou, sempre tinha me achado linda e gostosa, via às vezes eu sair com calças justas e uma tanguinha bem pequena enterrado na bunda. Às vezes, ia ao banheiro se masturbar, pensando nessa sua bunda firme e perfeita. Agora você vai realizar meu sonho, hoje não posso ficar muito tempo fora da portaria, você só vai me chupar, mas amanha, chegarei mais cedo, e sei que sua filha a tarde fica no jardim de infância e seu marido só chega pelas 20.00hs, ai irei ao seu apto pois sei que estará sozinha, e faremos completo. E aí ele se aproximou de mim, e cobriu com suas mãos fortes o meu rosto e beijou suave na boca e disse, como você é linda, parece artista e começou a empurrar minha cabeça em direção ao meio de suas pernas. Eu meia tremula, abri sua braguilha, e abaixei suas calças e vi aquele volume todo por baixo da cueca, era tão grande e rígido que a ponta do caralho negro dele estava saindo por cima da cueca, abaixei ela, e libertei aquele membro grande e grosso, e confesso que já tinha visto alguns assim grande nos sites de sexo na net, que ficava pensando comigo mesmo, como aquelas mulheres conseguiam transar com algo assim tão grande e grosso, jamais passou pela minha cabeça que eu iria ver um ao vivo na minha frente e talvez ser penetrada por ele. Seu Pedro muito sacana, disse, pare de admirar e coloque ele na boca e eu com nojo no momento acabei fazendo isso. Claro que só coube uma parte dele em minha boca, e ele começou a fazer movimento de vai e vem com minha cabeça tentando colocar mais daquilo boca adentro, chegando ate a garganta e me dando ânsia de vomito, ficamos assim alguns minutos ate sentir que ele tinha gozado e eu tentando tirar minha boca, mas ele não deixou, e eu me engasguei com a enorme quantidade daquele liquido quente e pegajoso. Ao ser libertada, vomitei na hora o esperma dele, e tentando limpar o que ficava escorrendo pelo canto de minha boca e ele passando seu pau sobre minha cabeça, como se tentando limpar ele em mim. Recompôs-me e subimos, na escadaria, ele me disse, hoje você foi horrível me chupando daquela forma, mas te garanto que você vai acabar gostando e fazendo certo. Eu inocente, ainda perguntei, como assim? Ele disse, você vai pegar ele, vai lamber, chupar avidamente, vai lamber meu saco e vai engolir todo o meu liquido e vai fazer com todo o prazer do mundo, pode escrever isso. Fui para meu apto e fui direto para o chuveiro, me agachei no Box e comecei a chorar. Depois meu marido chegou trazendo nossa filha viu que eu estava estranha, mas disse-lhe que não estava me sentindo bem, e ele falou, poxa que pena, tava a fim de fazer sexo gostosinho com você, pois desde que cheguei de viagem não tivemos oportunidade.

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